terça-feira, 31 de maio de 2011

CABÔCOS

PROJETO DANÇA AFRO-2010
Uma homenagem aos XUCURUS KARIRIS que residem na Fazenda Canto na cidade de PALMEIRA DOS ÍNDOS-AL
Nossas matrizes indígenas Alagoanas
SOMOS NEGRINDIOS
ÍNDIOS DA TERRA!

FILHOS D'ÁGUA, PROJETO DANÇA AFRO 2010


A história narrada na coreografia filhos d'água se baseia na lenda Yorubana que fala do encontro amoroso entre Oxossi e Oxum, de onde nasceu Logum Edé. Fazendo um paralelo com a relação que nos alagoanos em especial nós maceioense temos com as águas, rios, praias e lagoas as quais nos alimentam e nos tornam corpos únicos desse espaço identitário. Por onde perpassa por um estado de relação uterina, no mais íntimo e profundo que se expressa o sentido de sermos filhos do lugar que nos concebe identidade(s).

ANCESTRAL POR: JADIEL FERREIRA

Aula de campo, vivência para criação e investigação de movimento para processo coreográfico.

PROJETO DANÇA AFRO 2010, DANÇAM:JADIEL FERREIRA ,INGRID SANTOS e DANIEL



Coreografia e processo de ensaios para o espetáculo filhos d`água.
Daomé: O Reino da Serpente Sagrada

Daomé o reino da serpente sagra faz um analise a parti das povos que cultuavam as serpente como no Egito e no reino Daomé e como fruto dessas ibricações aqui no brasil temos no Candomblé o orixá Oxumaré que representa o ciclo da vida o inicio o fim.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

PROGRAMAÇÃO DA III UNIVERSIDANÇA-SEMANA ACADÊMICA DO CURSO LICENCIATURA EM DANÇA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL



Partilhar os conhecimentos sobre a dança é um dos objetivos da Semana Acadêmica do Curso de Licenciatura em Dança - III Universidança. O evento acontece a partir dessa segunda-feira, 30, até o sábado,4 de junho, com programação diversificada, consistindo em palestras, apresentação de comunicações orais, oficinas e mostras de trabalhos coreográficOs, que são resultados das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no curso.
O Universidança tem o objetivo de divulgar trabalhos artístico-acadêmicos de estudantes e professores, além de promover intercâmbio entre alunos de outras Instituições Federais de Ensino Superior. Segundo a coordenadora do Universidança, Isabelle Rocha, “esse trabalho de aproximação do evento e do curso com estudantes de outras instituições foi iniciado em 2010”.
Desde a edição do ano passado, estudantes do Curso de Dança da Universidade Federal de Sergipe (UFS) se fazem presentes no evento. Em 2010, as alunas sergipanas apresentaram comunicações orais e participaram das oficinas, além dos debates realizados após as apresentações dos trabalhos coreográficos. Para o Universidança deste ano, os alunos da UFS já confirmaram presença.
As oficinas, abertas à comunidade, bem como as demais atividades da programação, vão ser realizadas no Espaço Cultural Universitário, localizado na Praça Sinimbu, no Centro.

Ufal realiza ações culturais no campus Maceió

A Tenda Cultural e o Programa Vivenciando Arte são ações que tem expandido e apoiado a cultura na comunidade

(créditos da reportagem) MaceióAgora
Uma enorme tenda montada na Universidade Federal de Alagoas (Ufal) tem chamado a atenção de quem passa pelo campus A. C. Simões, em Maceió. Através da Pró-reitoria Estudantil (Proest), a Ufal, em parceria com os acadêmicos, tem realizado ações de valorização e estimulo à produção cultural no Estado. Em entrevista ao portal MaceióAgora! na tarde  de uma quarta-feira (2/05), Carlos Martins, da Coordenação de Política Estudantil da Proest, afirma que estas ações, que ocorrem também nas demais extensões da Universidade,“são para apoiar e expandir as práticas culturais já exercidas pelos alunos do campus”. 

Com estrutura montada ao lado da Biblioteca Central da Ufal, a Tenda Cultural é um das ações que permitirá os alunos manifestarem suas habilidades culturais. Segundo Carlos Martins, a tenda foi comprada pela universidade e não tem uma data limite para ser desmontada, ela ficará no local até o seu prazo de validade. Apesar da tenda já estar montada, Martins diz que as apresentações ainda não têm previsão para ser iniciadas devido a estrutura de piso e arquibancadas ainda estarem em construção. Mas, segundo ele, a finalização da estrutura não terá uma demora tão grande. 

A Tenda Cultural tem como público alvo os estudantes, no entanto a população também poderá participar. Os interessados devem apresentar um projeto à Proest, desde que seja ligado a cultura, para que as apresentações possam ser organizadas e divulgadas para apreciação da comunidade interna e externa.

Recentemente, a Universidade lançou também o Programa Vivenciando Arte. Diferente da Tenda Cultural, para que os estudantes pudessem participar do programa eles tiveram que apresentar um projeto para avaliação. A Proest lançou um edital e cinco projetos foram selecionados. Os alunos responsáveis passaram a receber uma bolsa para que pudessem desenvolver as ações referentes ao seu projeto na universidade.

Vem Para Roda Você Também, Vivenciando Cinema de Pedro Almodóvar, Dança Afro, Cinema Olho Vivo e Fazendo Arte Ufa, Ufa! são os projetos ligados ao Programa Vivenciando Arte. “Este projeto tem o desígnio de promover a integração entre a universidade, Proest e alunos. Ações como esta fazem parte da política de apoio da Ufal”, afirma Carlos Martins.

Frequentemente é possível presenciar apresentações organizadas pelos alunos, seja no campus da universidade ou no Espaço Cultural. “Estas práticas culturais já existiam. Estamos criando espaço e colaborando com uma ajuda de custo para que os alunos possam expandir a cultura”, finalizou Martins. http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=210889

Indicação do Sociólogo Carlos Martins para assumir a Representação da Fundação Cultural Palmares

MANIFESTO DE APOIO              
(Postagem retirada do blog)
O Brasil, hoje, vivencia seu melhor momento em relação à efetivação de políticas raciais. Não seria exagero afirmar que “nunca na história desse país” se investiu tanto em políticas de ações afirmativas: o PROUNI, as cotas nas Universidades, o atendimento às comunidades quilombolas e indígenas, a criação do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial são marcas de um momento histórico marcado por ações voltadas às demandas da população negra brasileira.
O presidente Lula ao repassar o cargo para a presidente Dilma, entregou um governo cuja orientação política é a do respeito às diferenças mas que necessita, ainda, de grandes avanços.
A população negra ainda amarga os piores índices sociais. A miséria e a fome estão presentes nas populações mais negras desse país. De acordo com o IBGE, nas regiões mais pobres a população negra corresponde a maioria, ou seja, quanto mais negra é a região mais enfrenta as piores condições de vida.
Diante disso, é importante ressaltar que os órgãos públicos representam um caminho eficaz na efetivação de políticas capazes de construir saídas viáveis para que o povo negro não vivencie mais as condições atuais de vida.
É nessa perspectiva que se situa a Fundação Cultural Palmares, criada em 1988, ano de centenário da abolição da escravatura, a partir das intervenções do Movimento Social Negro.
Em Alagoas, as políticas de reparação ao povo negro são urgentes. É necessário dar celeridade em todas as áreas sociais. E portanto, a existência da Representação da Fundação Palmares é, sem dúvida, um instrumento que deve contribuir com políticas de ascensão do povo negro alagoano. E, considerando esse aspecto, as organizações e instituições abaixo relacionadas manifestam seu apoio à indicação do sociólogo Carlos Martins para assumir a chefia da Representação da Fundação Cultural Palmares em Alagoas, por entender que se faz necessário avançar positivamente nas ações da Fundação Palmares em Alagoas.
Carlos Martins é negro. Militante do movimento social negro há 17 anos, deu importante contribuição ao processo de aprovação do Programa de Ações Afirmativas na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e à criação do Núcleo de Estudos Sobre a Violência em Alagoas (NEVIAL) onde criou o grupo de estudos sobre violência e etnicidade. Teve atuação importante como Assessor Político na extinta Secretaria de Defesa e Proteção das Minorias, contribuindo efetivamente na implementação de políticas de atendimento à população discriminada. Atuou como Técnico no então Departamento de Ensino da Secretaria de Estado da Educação. Foi Assessor Técnico de Governo no fundo de Microcrédito de Alagoas, onde contribuiu no desenvolvimento de projetos e apoio a ações de valorização da Semana da Cultura Africana, culinária afro-brasileira e da cultura negra em geral. Como professor da Educação de Jovens e Adultos (EJA), lecionou as disciplinas de História, Geografia e Educação e Trabalho em escolas da rede municipal de ensino.
Foi produtor cultural na Pró-Reitoria Estudantil da Universidade Federal de Alagoas, contribuindo na concepção e efetivação do Programa “UFAL em Defesa da Vida”, em suas 8 edições. Coordenou atividades culturais na Tenda da Cultura Estudantil. Atuou na coordenação do Projeto “Aqui(n)ta Cultural” onde fomentava apresentações de música, dança e teatro. Também deu importante contribuição na elaboração dos editais que fundamentaram os Programas de Publicação Estudantil, Concursos de fotografia, Concurso de artigos e o Programa Vivência de Arte, os quais tinham como objetivo principal a valorização e a disseminação, no meio acadêmico, da dança afro e da capoeira, entre outras expressões culturais.
Coordenou diversas atividades voltadas à valorização da cultura negra e debates sobre as relações étnicorracias, além de ter participação decisiva na organização das duas edições do Festival de Música de UFAL (FEMUFAL - 2009 e 2010). As duas edições do FEMUFAL valorizaram a musicalidade negra com a participação do Hip Hop, o Reggae e o Soul.
Como militante do Movimento Negro tem contribuído efetivamente com a luta pela implementação das políticas de promoção da igualdade racial e pela eliminação do racismo, além de atuar no processo de enriquecimento intelectual dos demais militantes através de palestras, debates e cursos de formação nos quais participa como palestrante/debatedor/formador.
Tem se destacado como intelectual negro e pesquisador do processo de Correlações de Forças entre o Estado e o Movimento Social Negro em Alagoas e no Brasil, pesquisa que lhe deu notório reconhecimento pelo Movimento Negro em Alagoas.
Participou da formação de entidades importantes como o Centro de Formação e Estudos Étnicos - Mocambo Anajô.
TAMBÉM ATUOU NA ORGANIZAÇÃO DOS SEGUINTES EVENTOS:
O Negro na Universidade: O Direito à Inclusão
UFAL Comemora 100 Anos do dia Internacional da Mulher: Um Olhar para as Várias Manifestações da Violência
Semana 30 anos de Anistia da Universidade Federal de Alagoas
O Negro no Mercado de Trabalho
DENTRE AS DIVERSAS PALESTRAS QUE PROFERIU, PODEM-SE DESTACAR OS SEGUINTES EVENTOS:
Encontro de Formação do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô
Conferências Municipais de Juventude
II Simpósio Alagoano de Ciências Sociais
I Encontro Macro Regional dos Estudantes do Programa Brasil Afroatitude
ÁREA DE FORMAÇÃO:
Carlos Martins é bacharel em Ciências Sociais com habilitação em Sociologia, Ciência Política e Antropologia, formado na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e atualmente cursa Epecialização em Gestão Pública Municipal UFAL.
Dessa forma, e em reconhecimento a toda contribuição dada à causa negra em Alagoas, as instituições abaixo relacionadas vêm através deste Manifesto indicar o Sociólogo, Carlos Martins, para ocupar a função de chefe do escritório da Representação da Fundação Cultural Palmares em Alagoas:
1. Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
2. Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)
3. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFAL
4. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UNEAL
5. Grupo União Espírita Santa Bárbara (GUESB)
6. Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnicorracial
7. Grupo de Capoeira Angola Quilombola Arte É Cultura
8. Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (COJIRA) do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas
9. Centro Cultural Manoel Lisboa (CCML)
10. Núcleo de Cultura Afro Brasileira IYO OGUN-TÉ
11. Instituto de Pesquisas Étnicas (IPE)
12. Pastoral da Negritude da Igreja Batista
13. Orquestra de Tambores de Alagoas
14. Projeto Vem Para a Roda Você Também
15. Cia. de Teatro Muro Imaginário
16. Projeto Universidade Fazendo Arte
17. Projeto de Dança Afro
18. Comunidade de Estudantes Africanos da UFAL
19. Associação Cultural e Esportiva Quilombola (ACEQ)
20. Núcleo de Apoio e Desenvolvimento da Capoeira em Alagoas
21. Centro de Cultura e Estudos Étnicos ANAJÔ (Entidade vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil - APNs)
22. Irmandade das Gerações Brasileiras (IGB)
23. Projeto Cine Olho Vivo

Programa Vivência de Artes da Ufal - PROJETO DANÇA AFRO

Aula ministrada pelo coordenador do PROJETO DANÇA AFRO, Jadiel Ferreira

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Projeto: Dança Afro


Diálogo possível na reestruturação curricular no fazer artístico e na formação de professores sob a perspectiva da lei 11.645 nos Cursos de Licenciatura da UFAL

Apresentação


Análises/reflexões gerais sobre o processo de formação de professores na instituição de ensino Superior em Alagoas, a partir da lei 11.645 que trata de aspectos históricos relacionados ao tema Étnico- Raciais. O projeto dança afro também se propõe a criar bases para maior percepção dos mecanismos de consolidação e expansão do modelo universitário em Alagoas, bem como dos novos desafios a serem superados pela instituição universitária, na reestruturação curricular e implementação de políticas públicas com ações afirmativas para a educação e sistema de ensino  na conjuntura contemporânea.

Objetivo Geral:

  Garantir e popularizar a importância da cultura indígena no fazer pedagógico para os estudantes de graduação em licenciatura da Universidade Federal de Alagoas/UFAL

 Bolsistas:
  • Luana Ingrid Santos-Dança licenciatura
  • Jaqueline Moreno Mariano-Dança licenciatura
  • José Edivaldo Ferreira da silva-Dança licenciatura
  • Polyana Maria Marques-Dança licenciatura
  • Patrick Ayato Kanga- Farmácia

Coordenador: Jadiel Ferreira dos Santos
Curso: Dança licenciatura